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Showing posts from 2009

as mulheres eram mais Mulheres

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http://erooups.com/2009/12/24/a_little_bit_of_retro_erotica_36_pics.html

epifania ególatra

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O som é envoltório gasoso que suplanta a racionalidade e dá lugar ao sublime. Os olhos vedados, como em um reza, passa a paz e júbilo pleno. Não vou mais acreditar em homens e seus papeis. Eu preciso disso. E quando eu, finalmente, te encontrar? A minha metade, ali, frente a mim, Linda como um anjo. O meu futuro parece promissor, por traz desse céu aberto, eu estou dançando. Bailando com o infinito prateado pelo resto de minha vida. E eu, digo, eu. Eu digo, digo, você é meu amor. Flutuando com o ar, ao condão do vento, vou em frente. Grito: Calma. Com os pulmões cheios de ódio. A contemplação da vida, natimorta. O reflexo da água, por entre os rios. As plumas morrendo em ti. Volta, volta, volta. O relógio tic tac, e meu… Relaxe na poltrona. Acomodo-se e lei isso. Prenda seu cabelo, gosto deles assim. E isso, sou eu olhando para você, encantado. Eu vou falar com a lua, e olhar nos olhos de todos, eu prometo. Longe da nossa vã compreensão, os astros brincam de amor eterno, rolando alhei

Carmem Luiza old tales

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z 168 Eram pontualmente quinze para as duas da tarde, quando adentrou em seu apartamento e viu à sua frente a mesa do almoço; nela sentada sua esposa - de longa data, iria fazer 20 anos de casado em 6 meses -, impaciente, entediada. A comida era a mesma; mas, que parecia um tanto sem sal, havia uma semana que a empregada havia se demitido e era agora sua esposa, Dona Zuleica que havia tomado a cozinha. Durante o almoço, não houve nenhuma conversa, apenas o tilintar dos talheres. Falou timidamente que havia um rapaz no escritório que lhe fazia pena e que por não terem filhos, o pedido do rapaz ativou seu instinto paterno e ele havia aceitado ser o padrinho de casamento com uma mulher, que também trabalhava no Advogados e Associados, Carmem , a moça do Departamento pessoal. Silvinho o nome do rapaz, magro que só, com um belo bigode ralo e olhos saltado, com a roupa frouxa no corpo, eram um coitado, todos viram. Então passou a tratá-los como filhos, e de aprontar t

Stillness is the Move - Dirty Projectors

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http://www.youtube.com/watch?v=YMPF6lpM0XM when the child was just a child it did not know what it was like a child it had no habits no opinion about anything maybe i will get a job get a job as a waitress maybe waiting tables in a diner in some remote city down the highway after all that we've been through i know we'll make it after the wait the question is a truth there is nothing we can't do i'll see you along the way baby the stillness is the move on top of every mountain there was a great longing for another even higher mountain in each city longing for a bigger city after all that we've been through i know that i will always love you from now until forever baby i can't imagine anything better (chorus) isn't life under the sun just a crazy dream? isn't life just a mirage of the world before the world? why am i here and not over there? where did time begin where does space end where do you and i begin? (chorus x2)
Eu gostaria; flores em buquê. Eu nadaria um mar só para te ver. Saudade extrema, sua falta circundando o dia, a noite. Alisando a arma nova, o instinto fascinante daquele objeto preto com pixe, mal como o diabo. Saudade das mulheres que nunca tive. Que hesitei no momento perfeito, interrompi o natural. Dos infinitos olhares trocados, em várias línguas. Vendo peles nunca antes vistas. Em um quarto aveludado, mas cheio de outros seres, em uma nuvem, secreta e alva. A sua face virando idéia, e após alguns anos, conceito; e depois, a infalível pausa vazia, o amor dos viciados. O contentamento abstrato como a elevação de almas. Que circundam o ambiente com risadas conversas de outros mundos. O óbvio sublime sendo repetido nas batidas do seu coração. A cor verde predominante nos cantos, cantando com sereias oceânicas. O amar é tão simples como o ar, invisível e aleatório, como uma pluma. Esquecida entre o armário ou da cama, e ela, a pluma, é empurrada com um tufão de ar, uma cruviana fria

epifania

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Na manhã vindoura, é dourado o sol que ilumina a grama verde. O pés descalços sentem a terra em sua forma mais pura, úmida e fofa. O barulho dos pássaros compõe o que é belo, natural. Não pode olhar em volta, em um giro completo, pois, a grande cidade se encontra longe no oeste. Mas não quer olhar, sequer cogitar a sua volta, seu esperado retorno. Os pais esperam por sua vinda, bolo já feito, agora esperando a temperatura baixa; cobertura de chocolate na panela. A mãe, ereta, passa, de minuto em minuto, a mão por sobre as coxa, analisando, procurando por defeito, falhas. Se espera muito desse jovem, que com os cabelos enegrecidos, tende para a liberdade e o jovial. O carro vermelho o espera, sem tempo para nada, e com um medo indizível do tráfego. O ar é cinza como tudo, as retas revelam um modernismo planejado, uma revolução feita nos manuais. E no meio de tudo isso, um jovem no ápice de sua vida; agora, preste a jogá-la fora por um ordenado e uma sala com vista para o beco. Na manh

iz ac

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A neve batia forte lá fora. Peguei a xícara marrom, ela esfumaçava. Ali, em pé na cozinha, sozinho, senti fundo sua falta. Perambulando pelo mármore congelante. A respiração fica forte, o medo de fantasma ou ladrões estupradores. A televisão é azul, não sente falta do colorido. Dor, miséria humana. Tantas guerras, tanto ódio. Contudo, parece ser bom, acha que és uma pessoa interessada. Polido; tem que ser, para ficar longe desse horror. Em nossa intimidade, te falei coisas. Tantas coisas, nos conhecemos há anos, e tudo, olhado de longe, parece tão bonito. Linda recordação. Escuto musicas, nossas musicas. Me pego bailando, sozinho, perto do banheiro. Acendo a luz, luz forte e amarela. Escuto a sirene lá fora, da selva. Perdi um segundo, e em sete me olhava translúcido no espelho. Em ato automático, prendi o cabelo. Barba me escondida. Está tão frio! O estalar de dedos e constantes, o relógio vaga. A vermelhidão de meus olhos. Ao meu prepúcio perdido. Glória a natureza

dente-de-leão

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O que ele acha da coisas, das pequenas coisas. O Céu claro mostra o dia vindouro, querendo transparecer, transparecer por entre as janelas escuras desse quarto cheio e vazio. Móveis, tudo aqui é de madeira, coisas jogadas no chão, como que por acaso, formam um delicada bagunça. O choro vem da televisão, o chiado intenso tira o pensamento puro, revolucionário. A água era quente e virou fria, assim, do nada. Termodinâmica. Anda pelo corredor da vida, seu prédio empoeirado nada mais faz que existir, impor sua presença diabólica sobre o mundo. Por entre os becos, as artes estão nas ruas, mas, no cotidiano Maçante, tudo quer resplender, a famosa vida cinza. No remelo dos olhos, as solidão do dia anterior. Cercado de fantasmas, como um mediúnico, se sente perdido na vastidão do mar. Mas aqui não tem mar! Olha o céu, com cuidado para não perder nenhuma nuvem colorida. Quando fala, relembra o passado virtuoso que não existiu, uma estória mal contada. Vive a vida pela janela, sangrando pelo nar

temperança

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Tento escrever algo. A realidade nefasta parece dissolver cada palavras, rechaçar cada avanço meramente ficto. O cotidiano, desprovido de cor, segue martelando sua ditadura à 1984. É quase impossível florear algo sobre o asfalto quente, o calor assola as idéias, retirando a tentativa de sair do meramente descritivo. Há pressa para tudo, mas, no fim do dia, sinto que não fiz o mais importante: viver. As pessoas não existem, são vultos anônimos, que passam por mim com o mesmo descaso que passo por elas, numa reação automática. As relações se baseiam no imprescindível, bom dia, boa tarde, boa noite. A ampulheta escoa a areia e gostaria de escrever algumas linhas sobre ela, das histórias do fundo do mar, dos pés, dos ouriços. Mas há uma sensação de hiperealidade, sinto que olho o mundo numa lupa, tirando todo seu segredo. É ,em um minuto, às 21:03, em que, de novo, me sinto obrigado a reagir, lutar contra a vontade inexorável desse algo que deseja me levar para longe de mim, me tornar má

:?

leonard cohen - everybody knows Everybody knows that the dice are loaded Everybody rolls with their fingers crossed Everybody knows that the war is over Everybody knows the good guys lost Everybody knows the fight was fixed The poor stay poor, the rich get rich Thats how it goes Everybody knows Everybody knows that the boat is leaking Everybody knows that the captain lied Everybody got this broken feeling Like their father or their dog just died Everybody talking to their pockets Everybody wants a box of chocolates And a long stem rose Everybody knows Everybody knows that you love me baby Everybody knows that you really do Everybody knows that youve been faithful Ah give or take a night or two Everybody knows youve been discreet But there were so many people you just had to meet Without your clothes And everybody knows Everybody knows, everybody knows Thats how it goes Everybody knows Everybody knows, everybody knows Thats how it goes Everybody knows And everybody knows that its now or

on and on and on and on

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Sinto um formigamento leve , meus pés suam, patinam na havaiana branca, agora cor de lama. O torpor, nessa hora da madruga, confunde os olhos, já meio cansados. A ementa, se apresentava. A vida, é um nascer espontâneo. Me deparei de pé, sozinho, como vim ao mundo, olhando no espelho a imagem, a mesma, tantas vezes, mentalmente foi retida. A cópia exata da cópia, e o envelhecer tardio. O corpo já tem marcas da vida. Ô querida! O passatempo do deuses, a admiração, autocomiseração. Não podia conceber a imensidão dos meus pensamentos, desordenados, vagos na calda da noite. Arrependimento? O querer incessante e vicioso, na prata da casa confiei o meu futuro. Nada está claro para mim. Eu vou, claudicante, para a casa, esperando. Hoje, com barba, disforme e frágil, rosto úmido, pele grossa, choro copiosamente. Olhando para o fundo da janela da minha... Passei lentamente a mão em todas as minha cicatrizeis. Me beije em um lugar que ninguém te beijou. Beijei sua bela insígnia. O tempo é infin

enquanto isso, no picadeiro

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Cada passo é em busca da incerteza No horizonte, só a natureza O mundo gira ao avesso, travesso E cada sucesso, apenas um novo recomeço No tropeçar, caí Sem forças para lutar, nem lugar para onde ir A humanidade falhou e jaz vazia Misantropia! O amor indeciso é apenas Narciso O mundo de hoje é um circo

y

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No chão os chicletes amassados são como as estrelas no céu. Dentro da minha cabeça um milhão de perguntas sem respostas, coisas bobas, coisas sérias. A bondade que acho que tenho não é cristã, nem de quaisquer outras religiões disponíveis. Eu penso sobre coisas, coisas que não fazem sentido algum a não ser para mim. Pára, pára só um minuto. Os meus olhos dão a volta no globo ocular, à direita vendo uma criança brincar, e ao seu lado, namorados a se beijar. Simultaneamente, sinto uma inveja dupla; da criança por carregar a pureza nos atos, sem malícia, e dele, que segura a mão dela tão gentilmente, e a beija nos lábios com sua tácita permissão. Não há como evitar! Minha mandíbula rói minha boca, tento esconder tudo atrás da minha educação. Deveriam as pessoas andarem assim tão rápido? Tão rápido, que não posso atingi-la com minhas palavras. Mentira minha se disse que são de minha autoria, de meu próprio punho. Apenas pesco no ar um ou duas coisas, e, mesmo assim, só quando sou humilde o

cartas9unilateral

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Certamente, ele nunca falou essa língua, aos poucos, em pequenos goles, ia se aprofundando do algo que ele temia. Saber aquelas coisas, em sua profundidade mais pérfida, era uma insanidade declarada: ”Só você sabe da minha voz na timidez. O frio congelou o palpite, e só restou o céu estampado. Para meu desagrado, tu sabe. Gostaria a de vê-la. Mesmo sabendo justamente como me ferir. Rir da vida mais uma vez. Não consigo com a sobriedade. Simples. Quero nu. A rua espera por uma resposta. Sempre o não, que em nada ajuda. O rádio toca a nossa musica. Veja só, que tolices nos dois, brigarmos tanto assim. O amor não se maltrata não. Olhando as pequenas coisas, o sucesso falso que vai em vão. Apenas uma risada em um rio de choro. Rolo por sobre as coisas. “ Em seu paletó a morte sem sorte sem corte, permaneceu humilde, em sua disciplina miltar. No galope marcial do alazão. Com cara de cão às 04:23. Olho de shiva.shi.va

rouse (r ui va)

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Em um dia qualquer, após o coito, com um gatinha ruiva de dezoito anos, Fausto foi questionado sobre sua religião. A menina, antes de qualquer coisa, se pronunciou católica apostólica romana, ia na igreja pelo menos uma vez. Mal ela sabia... Fausto era ateu, e de uma certa forma, ainda se sentia mal ao falar isso no Brasil. Começava seu discurso de forma fria, factual. “Você, sinceramente, acredita que a fé, em sentido lato e extenso, é uma coisa inerente ao homem?Pois bem, te olho me olhando. Calma. Vou te explicar. Escute. Me diga, acredita na evolução das espécies? Sim. Darwin. Ele mesmo. É uma adaptação natural bela que fez os homens. Polegares opositores. Sim. Aquilo que nos faz manipular objetos. Ferramentas para a agricultura, para nadar. Mas, estranhamente, nos, seres humanos, não evoluímos como predadores. Somos animais coletores, e por vezes, carniceiros. O canibalismo está aí para provar. Somos frutos da natureza, e dela somos filhos ingratos. O homem acredita em Deus, mas

acordeonnnn

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Lirinho, que eu tenho a honra de chamar de “meu”, é certamente uma alma cintilante. Natural de Caetité/Bahia, terra de notáveis, sempre cultivou uma relação estrita com a música, em seu sentido mais amplo. Lembro, ainda que vagamente, em sua casa, um cômodo destinados a melodias dos pássaros. Sua casa cantava. Dentre todos os instrumentos de música existentes, o seu brinquedo favorito, e escolhido, foi o Acordeon. Brinquedo este, que é engenhoso, mistura de sanfona e piano, que contém em seu interior, dispositivos cifrados, tão complexos, à maneira de um elaborado relógio de corda, outra paixão de Lirinho. A madeira, de diversas cores, possui qualidades simples e nobres, e ressoava suave no embalar dos afetuosos braços do sanfoneiro, sendo impossível não notar a intensa relação que possui Lirinho e seus acordeons. Quando toca, expele prazeres artísticos, que tem o dom de alegrar a mais triste das almas. Nas festas, toca melodias alegres, barulhentas e apressadas; cantigas de um povo fe

fico eu sufocado?

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volta a mundo

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Não gostaria de dizer dessa forma, contraí toda minha face para isso. Eu te amo! Palavras bobas, ditas ao vento, que fez soprar para os belos campos verdejantes. Vejo as lagrimas em seus olhos, expressam dor e medo. As belas árvores, floridas como o arco-íris balançam para ouvir nossa conversa. Meus olhos esquivam, sentem vergonha do caos que se formou. Em minha consciência, meus preconceitos, minhas Duvidas. As sobrancelhas se enrugam. Não entendo mais nada! A falta presente nunca cessa, como um goteira na tortura chinesa, mal posso enxergar dois passos a minha frente. Os colares postos para mim não servem mais, a imensidão do oceano me interessa bem mais. Parece que hoje estamos todos feliz e contentes, vivendo como se o amanhã estivesse garantido. Assim com dois e dois são quatro. A manhã precede a noite, e me traz de volta a alegria, contente com as possibilidades infinitas. Contudo, o cotidiano parece carecer de qualquer espírito livre, nos sugando a vida. E é por isso que ela me

do site: http://odautrey.free.fr/corsdechasse.htm

I . Un poème autobiographique Notre histoire /notre amour + date d’écriture :1912 Adj. Possessif Rupture avec Marie Laurencin Ce poème, comme le pont Mirabeau évoque cette rupture progressive Notre histoire notre amour Passons passons 1 ère personne du pluriel A. et M.L Je me retournerai souvent 1 ère personne du sing. Le poète est bien ce deuxième personnage du « nous » noble et tragique Vocabulaire laudatif Valorisation de « notre histoire » Refus du larmoyant et du pathétique : volonté de conserver un souvenir pur et grand drame hasardeux ou magique détail indifférent pathétique Vocabulaire péjoratif Tragique/magique/p

salrisoaaolpc

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Cors de chasse , Alcools , Apollinaire Notre histoire est noble et tragique Comme le masque d’un tyran Nul drame hasardeux ou magique Aucun détail indifférent Ne rend notre amour pathétique Et Thomas de Quincey buvant L’opium poison doux et chaste À sa pauvre Anne allait rêvant Passons passons puisque tout passe Je me retournerai souvent Les souvenirs sont cors de chasse Dont meurt le bruit parmi le vent
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velho louco por loiras

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As luzes insistiam em iluminar o angulo exato da sobrancelha da mulher que eu amava. Eu a amei por nove ou dez anos. Como se não bastasse, tudo o que construí para ela, foi delicadamente destruído. A minha imagem quando meu olho no espelho é a de um velho gordo e fracassado. Muitos gostariam de ter as mulheres que eu tive. Cada qual mais exótica. Me sentia inevitavelmente impelidos a elas. Como mel e abelhas. Mas parece que no passar do tempo deixei passar a garota certa. Contava eu com pouco mais de vinte anos, cabelos todos preto, visão perfeita e um libido do tamanho do Maracanã. Pousava na noite social como um grande cara, magnata do petróleo, medalhinha de São Jorge e tudo. As duas e meia que noite realmente começava para mim. Pairando aquele ar de fumaça de cigarro. Tem do branco e do preto. Mas eu fico na vodka. A loira da minha vida! Vomitava no banheiro e corria pra limpar a boca em outras bocas, cheia de bafo de cigarro e de escovação antiga. Levava para meu carro, carango d
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eata

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Good Friday CocoRosie I once fell in love with you Just because the sky turned from gray Into blue It was a good friday The streets were open and empty No more passion play On st. Nicholas avenue I believe in st. Nicholas Its a different type of santa clause (simples assim)

amor

AS MÃOS CHEIAS […LES MAINS PLEINES] Aos inocentes Se vos perguntassem, à queima-roupa A inocência é uma virtude? Eu cá não respondia Tentava desconversar Diria: «— Vossemecê já leu Cézanne?» Algumas pessoas esquecem-se de mentir E afirmam: «— Não faço ideia!» Não podemos obrigá-las a todas. Naturalmente, a inocência não é uma virtude Porque, passado tempo, seria de desconfiar A minha tia tinha imensas virtudes. Ainda as tem. E ela é velha. Os Gregos também tinham virtudes E os Gregos não eram inocentes Visto que guilhotinaram Sócrates. É difícil de julgar, claro, nós não estávamos lá Mas o mais seguro, em semelhante circunstância É abster-nos de responder E tentar desconversar... Caso não se consiga, podemos sempre suicidar-nos. 9 de Fevereiro de 1948 § BOM-DIA, CÃO [BONJOUR, CHIEN] Avisto na rua um cão Digo-lhe: como vais, cão? Pensa que me responde? Não? Pois bem, mas ele responde-me E isso não é da sua conta Agora quando se vêem pessoas Que passam sem sequer reparar nos cães Sentimo

s p leen eu atm

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Então olhe! As questões sendo postas uma após a outra. Você não concorda com muitas delas, mas paulatinamente, vai achando que elas são verdades imutáveis. Pobre daqueles que não mudam. Ao olhar os olhos daquele que sofre, se tem pena. Leia como um romance, de forma tácita, sem querer. Diga, só mais uma vez, que quando ainda criança você abraçou alguém por medo. Eu gostaria muito de ser esse alguém. Medo de não ter ninguém para se apegar, estar lado a lado com a solidão. Ela e você. Dos naufrágios que foram meus amores, posso dizer, eu me arrependo. Sim, de ter sido egoísta e arrogante. Espero que um dia eu possa ser contente com alguém, no momento certo, na hora exata, no perfect timing. Sem olhar os pequenos defeitos. Um sorriso seu faz com que o splenn ir embora. A reminiscência do peso que carregas na costas, quase não agüenta, que ser Jesus cristo. Ele realmente existiu? No silencio de minha racionalidade, vejo tudo cruelmente claro. A luz seca minha lagrima, pareço nunca estar ch

vem que tem!

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Palmeiras, o Campeão do Século Nenhum clube brasileiro colecionou tantas glórias no século XX quanto o Palmeiras. Essa primazia foi reconhecida pelo jornal Folha de São Paulo , que organizou um ranking de clubes brasileiro de acordo com seus títulos. E, claro, ninguém foi superior ao Verdão Confira todos os títulos do Palmeiras: Títulos Internacionais Campeonato Mundial Interclubes da FIFA - 1951 Copa Libertadores da América - 1999 Copa Mercosul - 1998 Troféu Ramón de Carranza (Espanha) - 1969, 1974 e 1975 Torneio do México (México) - 1959 Torneio Quadrangular de Lima (Peru) - 1962 Torneio Cidade de Manizáles (Colômbia) - 1962 Torneio de Florença (Itália) - 1963 Torneio Pentagonal de Guadalajara (México) - 1963 Copa IV Centenário do Rio de Janeiro (Brasil) - 1965 Torneio Quadr

poema parnasiano

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ri rir ri rir ri rip pir

Só se morre uma vez e é por um longo tempo . Jean-Baptiste Paquelin (Moliêre)

formado

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"Late" [Chorus: Kanye West] I'll be late for that, baby I'll wait for that If you had a taste of that, you'd probably pay for that I'm comin in when I feel like To turn this muh'fucker up only if it feels right I'll be late for that, I can't wait for that I think I was made for that So I'm comin in when I feel like To turn this muh'fucker up only if it feels right [Kanye West] Stop all your blood claat cryin, I was flyin Made it to school with barely 'nuff time to sign in Yeah I hear the alarm, yeah I hear you mom Yeah yeah I don't wan' be broke when I'm 31 They said the best classes go to the fastest Sorry Mr. West there's no good classes, and that's what yo' ass get Not even electives? Not even prerequits? You mean I missed my major by a couple of seconds? Now I'm in the shop class or the basket weavin With all the rest of the muh'fuckers underachievin Man, this is a insult I went to junior high with