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L'enfant terrible!

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Habemus bellus A guerra; batalha entre opostos, ciranda de movimentos   antagônicos, onipresente desde o tempo em que o homem era bicho. A capacidade de amar e odiar na mesma intensidade, sem alguma lógica; querer ter para si a essência do outro, subjugando, infantilizando, escravizando com um objeto desalmado. Não haverá paz, bonança em mares cristalinos como deseja a utopia dos doutores. Não entende você a entropia, o caos, a inquietude perturbadora do vento? Alheio, livre, leve para flutuar autônomo como  criança que passeia perigosamente sobre o fio da navalha, beirando o precipício; absurdamente irresponsável.. Escrutinamos as entranhas da personalidade, abstraindo dela um milhão de coisas, menos o óbvio; o presente estado. Por necessidade, nossa percepção é atrasada, se arrasta milésimos de segundo atrás do instantâneo improvisado. Os reflexos sendo projeções de um cenário plausível. Cerra os delicados punhos para me agredir, avanti , com olhos   mercúrios de ódio. 
Que c'est triste Venise Au temps des amours mortes Que c'est triste Venise Quand on ne s'aime plus On cherche encore des mots Mais l'ennui les emporte On voudrait bien pleurer Mais on ne le peut plus Que c'est triste Venise Lorsque les barcaroles Ne viennent souligner Que les silences creux Et que le coeur se serre En voyant les gondolles Abriter le bonheur Des couples amoureux Que c'est triste Venise Au temps des amours mortes Que c'est triste Venise Quand on ne s'aime plus Les musées, les églises Ouvrent en vain leurs portes Inutile beauté Devant nos yeux déçus Que c'est triste Venise Le soir sur la lagune Quand on cherche une main Que l'on ne vous tend pas Et que l'on ironise Devant le clair de lune Pour tenter d'oublier Ce que l'on ne se dit pas Adieu tous les pigeons Qui nous ont fait escorte Adieu Pont des Soupirs Adieu rêves perdus C'est trop triste Venise Au temps des amours mortes C'est trop trist

to be continued,,,

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Imperadora, dona do seu destino. Pele comprável apenas as peras e pêssegos. No lapso temporal; eu a vi, e não a reconheci. Em tempos remorados, alçada ao lado criador, como obra mais bela. Tenaz, a sua figura, resplandece magnânima sobre os reles mortais que veem sua beleza com rota mais simples para a perfeição. Todas as minhas força criativas para você. Todas as minhas forças destrutivas para te proteger. Nesse símbolo estoico, em chamas arde meu desejo, de te possuir. Mas tolo que é o ser humano, ridiculamente aprisionado em sua carcaça de carne, com desejo infinitos apodrecendo. Reles minúsculos obstáculos para a sua composição. Em seu braço sou etéreo, sou eterno. Compactando o gozo da vida em um balão que insiste em atacar minhas vísceras. Reles respingo nessa pagina alva, que tento em vão preencher. Os seus lábios, minha bela! Quando se movem simetricamente para formar o sorriso que clareia essas paragens. Oh oh oh

ga hesse esseh ela

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Hoje é o seu dia. Cadê você? E quando a luz se afastou e já nenhum reflexo filtrava pela fresta da porta, ainda continuei por um instante alerta. Depois, tive que voltar à realidade, e mentalmente fitei meu inimigo face a face. Piscava um olho, soltou sua habitual e grosseira risada. Enquanto o fitava e devorava em mim o inevitável, ele se ia tornando cada vez mais dominante e repulsivo; seus olhos lançavam faíscas diabólicas. Permaneceu a meu lado, até que adormeci. Apesar de tudo não sonhei com ele imediatamente, nem com ele nem com os incidentes do dia. Sonhei que meus pais, minhas irmãs e eu íamos numa excursão, de lancha, em meio á tranqüilidade e à lucidez de um belo dia de férias. Á meia-noite despertei: saboreava ainda o sonhado bem-estar e via refulgir ao sol os alvos vestidos de minhas irmãs. E me precipitei daquele paraíso novamente no abismo, e me encontrei de novo diante de meu inimigo e de seu olhar maligno.

reach out and touch faith

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m z bei o be ssau a                                                                             r ão to  Ainda temos tempo de brincar de se esquecer? somos velhos e passamos de devir para presente. o ano que o mundo não acabou, levou o que eu sonhei ser. agora, os passos são em direção do abismo cinico do nosso envelhecer. amor de fantasma não sobe dimensão. e, distante do que fui, me sinto oco. a nostalgia é minha amiga, velha e cinza; mas traz um sorriso mentiroso que adoro ver. escrever em primeira pessoa para a primeira pessoa. remetente antigo para destinatário antigo. feliz ano novo.