todas as poesias são de amor
A solidão me pega solto E vira algo real e intrasponível No lugar do viver, Uma ânsia a cada minuto Minha sina é esperar? Isso não sai de mim; Por mais que tente, infantilmente, tenatr parar O meu quebra-cabeça parece não ter par Passam-se anos e o poço fundo continua seco O agreste invade minha boca E delas só saem heresias contra o amor Eu o blasfemei Por mil vezes o reneguei E agora, diante do espelho, sozinho Frente a frente com minha complexidade Vejo ele cristalino; o bendito do amor