sobre unhas e portas

Outro dia, estava vendo uma senhora sentada em um banco e trocando fluídos com seu cão - (que segunda a amora, é o termo correto para se chamar o melhor amigo do homem; independente de sexo (sic.). Quando se fica velho, se fica tonto e distraído; prova disso é que todos os gênios perecem antes da caduquez; é por isso. Tomo assim como verdade pétrea, que todo velho fica boba. Nunca são publicados suas últimas palvavras. Se fossem seriam do tipo: "o meu totó é azul, e me caguei nas calças ( agora em alemão: "wtarzein uid rewishnstein, hochowstry aüf tryesei"). Fecho meus olhos e imagino Tolsoti fazendo isso; sem bricadeira. Mas voltado ao cães, e pessoas que os beijam, me impressiona muito o quão fácil a sociedade aceita isso. Uma lady inglesa, sentada na melhor mesa que o sangue azul pode comprar; e madame, educada nos melhores internatos suiços, pega seu mimado poodle , coloca o sobre a mesa, e repetidas vezes esfrega sua rica cara nas línguas e fluídos do CÃO, que a minutos atrás estava refrescando e/ou limpando - pois CÃES, são criaturas limpíssimas, tanto quanto moscas - suas partes intímas. E isso é errado (quero isso em coro, hein minha gente). As pessoas tem nojo de tudo, menos de saco de cachorro; em que mundo vivemos, em que mundo vivemos. Ai ai ai!