o tesouro secreto que está guardado

Quando a viu já estava fadado a uma luta intensa. Os olhos se cruzaram por alguns véus quase transparente - gelatinosos - de algumas tonalidades brilhantes, se aventurando entre o verde e o azul, dum degrade justíssimo. Ela falou, o chamou, sem mais nem menos, como se fosse a última coisa que faria. Desde de logo se imperou em lugar superior. Ele, duvidoso, exitou, mas sabia o quão em vão era tudo aquilo; e foi avante - ereto meio torto. Ao passar pelo primeiro, cor: azul marinho claro, sentiu leveza ao ver suas roupas desaparecerem; ou melhor dissolverem. Sentiu um frescor tão intenso naquelas partes vindas das masmorras- onde é abafado e quente. Pôs-se então, a correr para o segundo e também penúltimo véu, de uma de um verde bem escuro, como são as esmeraldas , ouso falar até que mais verdes - por que é isso; o que você sente ao ver algo tão verde, verde puro! Deu-lhe um abatimento após esse choque, meio que quase desmaio, quando atinou, abriu os olhos e que viu que estava meio transparente, eram como se setivesse meio esfumaçado. Alguém me fumou? A boca encontra-se sem quase vida. Vai, com muita dificuldade, arrastando-se para a última, onde ela está de um rosa, bem clarinho. Onde viu uma boca, apenas um boca, molhadinha - como se acabasse de tomar uma bela golada na fonte mais limpa que há. Vem para lhe dar um beijo salvador, que irá manter de novo suas postura e rigor, e..., e.... Aí, ahã. Sente-se estremamente tonto, vê, ou melhor não vê que não é nada. Nada? O amor? Hei. A, b, a, c,a, t,e.

Comments

Bassáltamo said…
tá fácil de postar de novo. seu preguiçosos.
Anonymous said…
hum, eu diria que esse conto está sensacional:)
adorei as sutilezas das palavras e o fluir da postura;P
besos molhadinhos:****
eu!

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