blááá'áa'ááá'áaáá


As velha montanhas, cravada de villas, que assim, desse modo, me espalha por entre o céu rosa claro, tão claro se orienta para o o sensível. Russa! Em conto uma história muita sofrida; a sofreguidão, a paixão desespera, e de ter que ver impassível ela partir. A bebida do bêbado, o coração partido ao meio, com os encaracolados sabelos imóveis sobre a testa pensante. O barulho do vento, rosna seu nome, o farol aceso em luz alta. As arvores que gravei o teu nome no meu. A paciência de esperar o impossível, imaginável.
Se você deixa, você não vai se arrepender. Não vai se esquecer. Por horas, morrer. Morrer por horas. Torci barras do meu raciocino para caber sua grandeza felina, feminina, deixar de lados convicções. Aqui fora é uma escuridão. Sem desenvolver garras para te prender, para voar. A seta dourada do consumo, leva a humanidade a um precipício de ganancia. Não são pessoas responsáveis que dão as cartas, que controlam eu e você no sistema complexo de interpelações verticais e horizontais ante a um objeto ou efeito sensível num mercado definido. Eu sou um animal preso por sinal. Eu sou o homem que você preferiu ignorar, no meio dos...
Quero dividir sua vida. Você é...
Os passos negros em direção a chama. Eu estou no meio da minha vida, deitado no carpete. Sujam, publicamente os tapetes das etiquetas. A lama de ser maluco, são, sã...

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