É o Jedi Mennochio, mestre das armas anís e rubras do lado negro da força. Ele perdeu um dos braços na grandes guerras dos Fakesabers. Aqui está ele em uma de suas mais imponentes aparições públicas. Sapinhooooooo
Hei, posa para mim! Das pequenas ruas por onde ele entrava, palpitante, suado. Sempre com os bolsos cheios de coisas. Fazia um noite fria. E ele, como sempre, sem os agasalhos necessários. Pensando na garota errada na hora certa. Dizendo muito sem receber nada em volta. Tenho muita vergonha de saber o que eu sei sobre você. Não obstaria de voltar, a fazer tudo novamente, mas que fosse apenas eu. Gostaria de ser alguém melhor, quem sabe em outra época. Naquele tempo, o que sempre imaginei em meus sonhos mais secretos, você me deixaria do mesmo jeito. Mas calma, não tem problema. Nunca me vi bebendo água por isso. A rua amarga me chama novamente, não sei mais viver sem pronunciar seu nome na calada da noite, sozinho e embriagado. O teu cheiro de manhã. A uva passou, não haveria de estar na fruteira da nossa casa. As meninas que vi brincar estavam no parque, balançando no balanço vermelho, a suave ventania cortava o penteado, caprichosamente, feito pela mão maternal. As pequenas coisas, g
O silêncio que precede a decisão. Sim ou não? Nunca se duvida, tem que acreditar nisso para seguir. Começamos do nada, e agora estamos aqui! Sem consciência, atemporal acerca do questionamento da ação. Só queremos os créditos onde os mesmos são devidos. Palpitações, medo irracional, enfraquecido pela pendente cruz. Julgamento ah doc. Onde estão seus amigos de verdade? Conto de fada, interesses sendo postos em delicadas camadas de mentiras. Risos, mãos que tremem, sobrancelha saltitante. A arte de ler pessoas, rostos. Quem sente vontade de rescrever a realidade? Que pulsa incessantes a frentes dos nossos olhos tácitos. Não há estória. Não é engraçado, pensar que cada uma de nossas ações, nos levam irremediavelmente à morte. Vou me preocupar comigo e dana-se o resto. Lá debaixo até aqui em cima. Humanos que empanzinamos, passam, todos curiosos. Mas o ser não ser abre, a aurora de uma primavera que reinou somente naqueles meses. Nostalgia! Saudade! Vem, bater no peito mai
Ao passar do tempo, a Babilônia sempre à espreita de seu antigo auge. Meu museu mausoléu. Retorquiu então o patrão a pobre moça que restava imóvel no canto menos iluminado do recinto. Senti que sua alma chorava, sua alma sangrava e esperneava. A dor da alma! . Acordou para a manhã serena que não traz nada. Apenas palavras sem sentidos. Perdendo a corrida da vida, sem olhar com gana o primeiro colocado. Se resigna a si própria. De súbito, retirei m on regard de la vie. Olhava agora os padrões da mesa de madeira, sangue arbóreo, sóbrio e leitoso. Sobre o que falava? Falava sobre...Imaginação incompleta, espectador do mais perfeito dos espetáculos. Criador do meu destino. Saberia reconhecer a felicidade plena, o assobiar leve de uma canção de ninar. Picotando o meu fumo, percebo o hábito. As mãos habilidosas acariciam a seda, o ópio; minha consciência é anestesiada. Por isso, elevo meu fronte diante da vida em três dimensões, rindo maldosamente da comedia humana. Um dia tudo volta,
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