hello



Por um erro do caso, transmissão de pensamento, ele atravessou a rua para o lado errado. Sua garota está em casa só. Tudo depende do referencial, uns dizem que é direita, outros esquerda. Mas tudo anda sempre no sentido anti-horário. Os sorrisos se formando, dão o senso de paz, iluminação. Para fora de tudo isso que é televisionado, internetizado, triturado por mentes que vagam nesse mar sem fim. E tudo tão perto e longe. As correntes de sentimentos sendo metalizadas, para depois robotizarmos tudo. Adaptar tudo à sua conveniência mamífera, preguiçosa e arrogante. Como um gigante, gostaria de me por diante disso, sob pena de morte. Passaram os dias inúteis. Faça alguma coisa!

E você, me aparece vermelha, na minha caída, todo quebrado. Estende a Mão, mesmo que todos falem que não vale a pena. Não há nada que você pode fazer por...mim.

Em meu ciclo, não vi nada mais que seus pedaços. Carvão na praia, onde a paisagem não é bela. Estamos livre em nosso olhos todas as vezes que dormimos. O seu amor vai fundo, no fundo de tudo. Onde entra meu elo? Estou no dia, pensando na noite. Palavras de dom, me carregam para longe. E, por mais que eu tente, sei que é em vão. No espaço infinito entre tudo, na imensidão do universo sempre em expansão. Da geladeira em que me encontro, quebrado lá fundo. Tudo me lembra a solidão amarela da vida. Em recompensa de ter sido um bom menino. Rindo da desgraça dos outros, gargalhando da merda da vida. Recordar e viver, dizem...

Reclamando Estagnado, seu-via-do-tu/ faz alguma coisa.

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