Eu gostaria; flores em buquê. Eu nadaria um mar só para te ver. Saudade extrema, sua falta circundando o dia, a noite. Alisando a arma nova, o instinto fascinante daquele objeto preto com pixe, mal como o diabo. Saudade das mulheres que nunca tive. Que hesitei no momento perfeito, interrompi o natural. Dos infinitos olhares trocados, em várias línguas. Vendo peles nunca antes vistas. Em um quarto aveludado, mas cheio de outros seres, em uma nuvem, secreta e alva. A sua face virando idéia, e após alguns anos, conceito; e depois, a infalível pausa vazia, o amor dos viciados. O contentamento abstrato como a elevação de almas. Que circundam o ambiente com risadas conversas de outros mundos. O óbvio sublime sendo repetido nas batidas do seu coração. A cor verde predominante nos cantos, cantando com sereias oceânicas. O amar é tão simples como o ar, invisível e aleatório, como uma pluma. Esquecida entre o armário ou da cama, e ela, a pluma, é empurrada com um tufão de ar, uma cruviana fria vinda do norte. Isso é bobagem até você achar a voz perfeita, se você fumar o ar, e ficara triste como a lua. Nos passos errados da vida mundana, a Vida que leva consigo o ciclo. As bananas continuam gloriosas e campeãs. E eu escuto uma voz silenciosa, bem no meu ouvido. Suspirando a canção de Deus. Ferido com as cruzes romanas. Esperando seu fim, cortado a própria pele por pecados.

Nas pequenas horas de silêncio, o prazer secreto que ele tinha, e muito bem pago. Isso não lhe interfere em sua vida de forma predominante. O homem com o olho de vidro, de pais aidéticos, perdido no m mundo com um bambi. Mas ele podia ousar! E como sempre havia a noite, sempre haveria que ter maldade. Escrava da escuridão. As TVs todas acessas, e tudo tão calmo e sereno no Detrito Federal. Doidão, vejo dez elefantes branco em um paredão, nas retas loucas, perco a sanidade mental. A pureza dos olhos do bêbado que chora livre e desmedido, às vezes sorrindo. Lentamente, atos estranhos tomam deliberadamente, meu indefeso corpo, que cortado de veias, estremece com a possibilidade de morrer. A vida se subjuga com oxigênio que entra livre nos meus pulmões. Me parece que a calma só vem em sonhos.

Devo estar sonhando; você é linda. Voe como um anjo no lençol. Sei que estou dormindo. Horas doces que passam. Chás,chás. Abraxás. É o bem e o mal, e o que faz você seguir em frente. Sonhe! - dizia o Diabo. Vem gigante, vem no inverno, vem dizer: - Que eu to aqui! Que eu sobrevivi.

Um instante, na parada da vida. E peguei o trem errado, e fui para o outro lado. Olhe para o Céu. Não há nada no Céu.

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