*béupmqrefcmsapesdici*
Peço que todos fechem os olhos e imaginem. Ué como eu vou fechar os olhos e ler o post? Seus problemas acabaram, chegaram às lojas o novíssimo Cd Bang Bang, onde estão os contos aqui escritos; afinal, esse negócio de ler é coisa do passado, os livros em dez anos nem vão mais existir.
Seu nome, não sei, mas gosto de dar nome às pessoas; vamos chamá-lo Frederico. Ele, Fred, é um rapagão, é assim que sua vovó, Carminha, o chama toda a vez em que ele aparece na fazenda em Goiânia, que é de propiedade família. Fazenda tal que foi adquirida com muito esforço pelos seus antepassados. E agora era possível ele estar onde está; cursando Direito em um faculdade particular. Mas não vamos entrar em detalhes de sua vida pessoal, não é polido. O que me motivou aqui a escrever sobre ele foram a sua aparência física e uma particularidade especial ao comprimentar as pessoas. Pois bem, tem um cabelos parcos e escuros, modelado com um gel vagabundo de 1,99, tem a cara gordinha, de rapaz bem alimentado, que se delicia comendo piqui - sujando até o cabelo quando come essa iguaria, o corpo é digno de nota; certeza que não passa dos 23, mas, apresenta um corpão gordo e mal postado, desprovido de qualquer classe; as artérias, aposto, devem estar todas entupidas. Apresenta correntes, pulseiras e um Rolex, típico dos novos ricos, que mesmos se fantasiando (e é essa a palavra) ainda se vê claramente as unhas sujas e os calos nas mãos. E em sua cabecinha, há um segredo, uma fobia; toda vez que comprimenta uma pessoa faz de maneira extremamente rápida, como que com nojo, e isso me irrita. Quando se aperta as mãos de uma pessoa, há de se fazer com firmeza; pois, é assim que se mostra o caráter e moral. Mas por incrivél que pareça não tenho nada contra ele, e até já cheguei a travar diálogos amigáveis. É por que eu sou mal mesmo.
*brunoéumapessoamáquereparaefazcomentáriosmalvadossobreaspessoaesediverteimensamentecomisso*
Seu nome, não sei, mas gosto de dar nome às pessoas; vamos chamá-lo Frederico. Ele, Fred, é um rapagão, é assim que sua vovó, Carminha, o chama toda a vez em que ele aparece na fazenda em Goiânia, que é de propiedade família. Fazenda tal que foi adquirida com muito esforço pelos seus antepassados. E agora era possível ele estar onde está; cursando Direito em um faculdade particular. Mas não vamos entrar em detalhes de sua vida pessoal, não é polido. O que me motivou aqui a escrever sobre ele foram a sua aparência física e uma particularidade especial ao comprimentar as pessoas. Pois bem, tem um cabelos parcos e escuros, modelado com um gel vagabundo de 1,99, tem a cara gordinha, de rapaz bem alimentado, que se delicia comendo piqui - sujando até o cabelo quando come essa iguaria, o corpo é digno de nota; certeza que não passa dos 23, mas, apresenta um corpão gordo e mal postado, desprovido de qualquer classe; as artérias, aposto, devem estar todas entupidas. Apresenta correntes, pulseiras e um Rolex, típico dos novos ricos, que mesmos se fantasiando (e é essa a palavra) ainda se vê claramente as unhas sujas e os calos nas mãos. E em sua cabecinha, há um segredo, uma fobia; toda vez que comprimenta uma pessoa faz de maneira extremamente rápida, como que com nojo, e isso me irrita. Quando se aperta as mãos de uma pessoa, há de se fazer com firmeza; pois, é assim que se mostra o caráter e moral. Mas por incrivél que pareça não tenho nada contra ele, e até já cheguei a travar diálogos amigáveis. É por que eu sou mal mesmo.
*brunoéumapessoamáquereparaefazcomentáriosmalvadossobreaspessoaesediverteimensamentecomisso*
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